Sejam bem vindos!
Caminho do Peabiru, portugueses, guerreiros tupis, incas, amazonas, coragem, cobiça, entes fantásticos e costumes da época do descobrimento formam o caldo de cultura em que o livro foi preparado.
Vocês estão convidados a seguir com o português Manoel Cruz por uma aventura que, partindo do litoral paulista, cruzará os sertões da América do Sul até a cidade sagrada de Machu Picchu sobre o leito de uma das mais notáveis vias de comunicação encontradas pelo descobridor português.
Esse é meu primeiro romance, fruto de muita pesquisa e leitura sobre o cotidiano brasileiro nos idos de 1500; os costumes indígenas (tupis e incas); e o riquíssimo folclore brasileiro.
Não conto com recursos para um lançamento em larga escala, e confio na qualidade da obra como principal trunfo em sua divulgação de boca em boca. Conto com você leitor(a) e espero que tenha tanto prazer ao ler o livro quanto tive em escrevê-lo. Tenho certeza que não só gostará quanto indicará a leitura a seus amigos e conhecidos.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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Marcos estou pesquisando e me aprofundando no assunto do peabiru e fiquei sabendo do seu livro, tb sou de curitiba e gostaria de saber se tem como eu adquirir o seu livro direto com vc? meu contato é: celo.terra@gmail.com
ResponderExcluirAgradeço desde já e fico no aguardo.
Olá, Marcos,
ResponderExcluirDesde adolescente, quando conheci o Peabiru com o Francisco Marins, esse é um assunto que me intriga e fascina.
Gostaria de adquirir a edição eletrônica de seu livro. Como devo proceder?
Oi Marcos! Sou pesquisadora e doutoranda em história, acabei de comprar seu livro na Amazon aqui nos EUA -- mas adoraria conversar contigo a respeito da feitura deste livro. Também sou de Curitiba! Olha só...
ResponderExcluirOlá Marcos! Vi hoje em postagem do FB o seu livro sobre a trilha Peabiru. Vistei há alguns anos a região de Cusco e Machu-Pichu. Algum tempo depois, andando na mata na região do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro em Santa Catarina me defrontei com alguns arranjos de pedras que a meu ver rqueriam habilidades equivalentes às utilizadas pelo incas no Peru. Cheguei a pensar na hipótese que deveria ter havido algum tráfego ligando as duas regiões. Seu livro me fez ter mais convicção sobre a hipótese inicial. Meu contato é hinckeljn@gmail.com
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